sábado, 29 de setembro de 2012

A História de Rose Peituda Ex - Chefe do Tráfico





      

    No programa “De Frente com Gabi” no SBT, Rose falou quando aos 11 anos de idade, ela tinha a mãe “alcoólatra”, ela e seus irmãos abainhavam muito da mãe, criados sem pai, eram cinco irmãos, três mulheres e dois homens, dificuldade para se alimenta, ter roupas e estudo, morando em uma das favelas do Rio de Janeiro – RJ, á favela "Vigário Geral" não recebia da mãe “amor” e nem “carinho”.
    Com 11 anos de idade cometeu os seus primeiros “pequenos delitos” roubando comida e roupas, não podendo aparecer em casa com roupas novas, ela vendia as roupas e com dinheiro comprava comida para casa, ela sendo a mais velha de todos os irmãos, procurava ajuda como podia aos 15 anos de idade.
    Já tinha duas filhas, e já aos 18 anos de idade e com quatro filhos, duas meninas do primeiro namorado, um menino do segundo namorado e uma menina que é a casula do verdadeiro amor da sua vida, mas também, não tava nem “amor e carinho”. Até que chegou o dia de ser presa, e paga à justiça os “seis meses” de prisão.
    Ela durante os seis meses que ficou presa, ela entrou de uma forma e saiu pior, começou pensar em cometer “roubos maiores”, como: roubos de bancos e carros fortes, na favela tinham os “grupos pequenos, médios e maiores” que praticam roubos pequenos e médios são de poucos valores, e maiores que são bancos e carros fortes, o índice altíssimo em “dinheiro”.
    Ela conheceu pessoais no presídio que não cometerão nenhum delito, estavão lá pagando por crime que não cometerão, e comerão viver a vida do crime colocado pelo presídio. Depois dos seis meses na prisão, ela procurou o pequeno grupo e passa a sua idéia, mas o grupo não abraçou a sua idéia, e ela procura o grupo grande e passa a sua idéia, eles ficaram de pensar.
    Alguns dias depois, ela foi procurada pelo o grupo, e perguntaram se ela tinha como arruma um “revolver”? E respondeu que sim, e combinaram o dia, hora e local para fazer o assalto. Mas no dia do assalto, ela foi sem arma ao banco e saiu com três revolver 38 que pegou da segurança do banco.
    Antes de ser presa pela última vez, chegou experimenta o “crack”, mas não ficou dependente da “droga”, chegou ter o “convite” do responsável do projeto “afro - regue”, o Juninho para deixar o “tráfico”, mas ela recusa o pedido dele, dizendo que não podia deixa a boca do tráfico, de ganha o sustendo dos filhos dela.
    E do modo que foi criada, ela achava, tanto uma boa condições de vida para os filhos, era o suficiente, depois de ser presa, recebeu novamente o convite do “afro – regue”, desta vez ela aceita, esperou obter o direito do “semi – aberto” e o Juninho mandou ao “Diretor” um documento “autorizando Rose a integração ao projeto”, e dize que perdeu um irmão no tráfico, antes de ser presa.
    Hoje já tem doze anos e três meses de “punição e converteu se Evangélica”, hoje ela pode vê que estava cometendo o mesmo “erro” que a mãe, mas conseguiu corrigir, o “dinheiro” não é tudo, amor e carinho fazem a diferença na família, agradece a “Deus” pelos filhos não fazer o trajeto dela, ela hoje tá “carinho e amor”. Hoje ela também é avó, mas do jeito que fala e aparência dela, não parece que é avó e foi “chefe do tráfico”.
    Os filhos a levam para o trabalho de carro quando podem, para trabalha com o público de “recepcionista” no próprio projeto, hoje as favelas no Rio de Janeiro - RJ é dominada pela “UPP”, nesta segunda-feira dia nove deste mês, a “Força do Exército e Marinha”, deixão as favelas e ficão as “forças da policia pacificadora”. Mas ela acha que as “UPP” são uns tipos de camuflagem na favela, enquando tiverem quem possa compra as “drogas” nas favelas, o “tráfico” nunca acabará.
    E o tráfico de “drogas, armas, animais e mulheres” nas fronteiras, eu também acho que as “UPP” são uns tipos de camuflagem para o “tráfico” continua.



                                                                                    Editado
                                                                                      Rogério Dourado
Quarta-feira, 10 de Julho de 2012